quarta-feira, 31 de julho de 2013

O pepino é o quarto vegetal mais cultivado no mundo e é conhecido por ser um dos melhores alimentos para a saúde do seu corpo. Suas propriedades podem, definitivamente, tratar e prevenir diversos problemas que ocorrem no dia a dia. Confira abaixo, 10 surpreendentes benefícios deste superalimento! Vale a pena incluir em sua dieta.
1. Fonte de vitaminas do complexo B que são as maiores responsáveis pela manutenção da saúde emocional e mental do ser humano, além de ajudar a manter a saúde dos nervos, pele, olhos, cabelos, fígado e boca.
2. Hidrata o corpo e repõe vitaminas diárias – Pepinos contém cerca de 95% de água, isto colabora para hidratar e eliminar as toxinas presentes no corpo.
3. Luta contra o câncer - o pepino é conhecido por conter lignanas. Esta substância fenólica tem um histórico de pesquisas que a relaciona com a redução do risco de vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, ovário, útero e próstata.
4. Alivia o mau hálito – Pegue uma fatia de pepino e pressione-a contra o céu da boca com a língua por 30 segundos. Isto vai matar as bactérias responsáveis por causar o mau hálito.
5. Cura da ressaca – Para evitar uma ressaca ou dor de cabeça pela manhã, coma algumas fatias de pepino pouco antes de ir para a cama. Pepinos contém bastante açúcar, vitaminas A, B e eletrólitos que repõe muitos nutrientes essenciais perdidos com a bebedeira.
Alívio do mau hálito até a perda de peso. A quantidade de benefícios do pepino é realmente imensa!
6. Auxilia na perda de peso – Devido ao seu baixo teor calórico e alto teor de água, o pepino é uma dieta ideal para as pessoas que estão em busca do corpo perfeito.
7. Eficaz no processo de digestão – O alto teor de água e fibra dietética presente no pepino ajuda na digestão dos alimentos. O consumo diário de pepino pode ser considerado como um remédio para a prisão de ventre.
8. Diabetes – o suco do pepino contém um hormônio que é utilizado pelas células do pâncreas para produzir insulina. Portanto, o pepino também pode ser benéfico para pacientes com diabetes.
9. Reduz o colesterol – pesquisadores descobriram que um composto chamado esteróis que está presente nos pepinos, pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol.
10. Promove a saúde das articulações e alivia a dor da artrite – pepino é uma excelente fonte de sílica, que é conhecido por ajudar a promover a saúde das articulações, fortalecendo os tecidos conjuntivos. Quando misturado com suco de cenoura, eles podem aliviar a dor da artrite, diminuindo os níveis de ácido úrico.

Após estas dicas, que tal incluir o pepino diariamente nas suas refeições?
                                                 Venha experimentar  
                               
                               Nippon Pescados e Restaurante                     

sábado, 27 de julho de 2013




As sementes de mostarda são utilizadas desde a Antiguidade tanto no uso culinário como medicinal. Os egípcios usavam a mostarda para combater problemas respiratórios.

A mostarda pode ser usada para aliviar dores nas costas e nos músculos, desentupir o nariz, reduzir os sintomas da artrite reumatoide e da asma, diminuir os sintomas da menopausa e os problemas respiratórios, bem como ajuda a prevenir o câncer.

A mostarda é rica em vitamina A, responsável pela integridade da pele e das mucosas; e vitaminas do complexo B, importantes no metabolismo energético. É uma boa fonte de selênio, um nutriente que ajuda a reduzir os sintomas da asma; e de ômega-3, ácidos graxos, ferro, cálcio e zinco.

As sementes contêm enzimas que inibem o crescimento de células cancerígenas existentes e também possuem um efeito protetor contra a formação de novas células.

O magnésio que ajuda a reduzir a pressão arterial, regula o sono nas mulheres que sofrem com os sintomas da menopausa e reduz a frequência de crises de enxaquecas.


A hortaliça é facilmente encontrada em feiras, sendo consumida crua ou cozida, em saladas e sopas.







Experimente nosso delicioso Cheese Salmo
Salmão em cubos com bolacha de provolone e o tradiciona molho de mostarda.





quarta-feira, 24 de julho de 2013

Saquê

saqueO arroz dá origem à bebida que é tão valorizada que é oferecida aos deuses xintoístas, e também é servida em ocasiões especiais como casamento, inauguração de lojas e comemorações. Mas o saquê está presente também na mesa dos japoneses como uma bebida popular.
Existem cerca de 1600 fabricantes de saquê no Japão. Cada uma dessas empresas possui vários tipos, e como todo o ano surgem novas variedades, enquanto outras deixam de ser produzidas, será impossível provar todas elas. De qualquer forma, sabe-se que o saquê consumido atualmente, é muito diferente daquele fabricado no passado. A descoberta do fermento aumentou a graduação alcólica, e a 2ª Guerra Mundial também alterou sua receita. A escassez de arroz naquele período, forçou os fabricantes a buscarem alternativas para aumentar a fermentação utilizando menos arroz. E um decreto governamental permitiu o acréscimo de álcool puro e glicose na fórmula, o que possibilitou a utilização em menor quantidade do precioso cereal. Estima-se que 95% do saquê produzido hoje utiliza essa fórmula, contrariando os especialistas do passado que diziam que o melhor saquê era aquele feito apenas de arroz, arroz fermentado e água.
Técnica de produção
Basicamente, o saquê é uma bebida fermentada que necessita de boa água (que corresponde a 80% do produto final), e de arroz de boa qualidade.
O arroz é lavado e cozido a vapor. Depois, é misturado ao fermento, à água, e ao koji, que é o arroz fermentado separadamente, numa sala com temperatura e umidade controladas. À mistura acrescenta-se mais arroz, koji e água por três vezes dentro de cinco dias.
Essa fermentação que ocorre num grande tanque é chamado de shikomi.
A sua fermentação deve continuar por 18 a 32 dias, e findo o período, a pasta é amassada e filtrada. Depois disso, geralmente o saquê é pasteurizado para matar as bactérias e desativar enzimas que poderiam mudar o sabor e a cor do produto.
O saquê ficará descansando por seis meses, e receberá uma adição de água pura, para baixar o nível de álcool de 20 para 16%. Depois, ainda será pasteurizado novamente antes de ser embalado.

A cultura do saquê

Origem do Saquê

A história de como surgiu a bebida nacional do Japão não é clara, mas sabe-se que um marco na produção do saquê foi a instalação do departamento de cervejaria no palácio imperial de Nara, então capital do Japão (710 a 792 d.C.). Depois, no período seguinte, quando a capital passou para Kyoto, o saquê é descrito como uma bebida nobre, tendo já registrado 15 variedades. É quando o saquê começou a ser consumido quente, recebendo talvez a influência da China. Já nessa época, havia cerca de 180 produtores independentes de saquê da região de Kyoto. Os templos que possuíam grandes propriedades de arroz passaram a fabricar a bebida, mais tarde fazendo parcerias com fabricantes maiores. No século 14, no meio da grande concorrência entre os produtores, surgiram algumas inovações tecnológicas, como o desenvolvimento do koji (Aspergillus Oryzae), que é a base para fermentação do arroz. A pasteurização foi introduzida baseada em observações empíricas, séculos antes de Louis Pasteur da sua explicação científica.

O arroz

Ingrediente básico do saquê, o arroz é considerado um superalimento, sendo consumido por mais da metade da população mundial. Esse cereal é cultivado há mais de 5 mil anos, e estima-se que existam hoje 2.500 variedades. A maioria das espécies é nativa da Índia, mas alguns tipos surgiram na África. Encontrando o clima ideal na China, passou a ser cultivado em larga escala. O Japão importou a técnica do plantio da China entre os séculos II e III a.C., e com isso mudou profundamente a sua vida social, política e econômica dos aldeões. Como o cultivo do arroz exigia um trabalho coletivo, surgiu a divisão de trabalho e conseqüentemente a divisão por classes sociais.
Durante muito tempo, o arroz foi utilizado como dinheiro, calculando-se o valor da propriedade pelo volume de arroz que poderia produzir.
Ainda hoje o Japão considera o arroz seu alimento mais importante, e países como os Estados Unidos sempre criticam o protecionismo do mercado japonês, citando como o exemplo o arroz, que tem cotas que limitam a importação. Os defensores dessa idéia argumentam que o próprio povo japonês paga muito caro pelo arroz produzido internamente, enquanto o mercado externo oferece a um preço menor.
Na maioria das ocasiões, o saquê é servido quente em uma temperatura que varia entre 40º e 55º C. Mas ele também pode ser tomado gelado ou misturado a outras bebidas e sucos, originando coquetéis muito interessantes. A maneira mais tradicional de servi-lo é em xícaras quadradas de madeira, chamadas “masu”, que conferem à bebida um suave sabor amadeirado. Nesse caso, sempre é servido frio com temperatura variando entre 20º e 40º C, uma vez que o saquê quente absorveria o gosto da madeira. Em muitos lugares, sugerem-se ainda que coloquem uma pitada de sal no canto do masu, um certo estilo adotado pelos jovens
Rituais à parte, os efeitos “inebriantes” do saquê vão muito além das histórias fantásticas da antiguidade. O saquê é a bebida com mais alta porcentagem de álcool entre os fermentados do mundo. Sem ser diluído, chega a marca de 20% de teor alcoólico, enquanto uma cerveja não passa de 5% e o vinho de 12%. Mesmo assim, com menos álcool, ambos estão ganhando a queda-de-braço com o saquê no mercado japonês. Em 1872, quando a bebida era um dos principais produtos da economia do país, havia 30 mil fabricantes, hoje o numero não chega a 10% do total. São cerca de 2.300 produtores que fabricam anualmente, pouco menos que um bilhão de litros de saquê. O que não quer dizer que a bebida está em declínio, pelo contrário, alguns tipos de saquê atingem cifras absurdas, ganhando o status de bebida, como o saquê produzido na província de Hyogo, considerado o melhor do país. Uma simples garrafa pode custar até 300 mil ienes.
FONTE www.culturajaponesa.com.br

terça-feira, 23 de julho de 2013

                Gohan

O arroz é considerado como o alimento básico nas refeições em diversos países, desde nações ocidentais até as orientais, havendo certas variações e finalidade, mas ainda sim presente diariamente nas dietas de inúmeras regiões e culturas. 
No Brasil, o arroz mais produzido é o "agulhinha", consumido largamente dentro do país. Este apresenta propriedades e características distintas do arroz japonês, também conhecido como
 nihon mai ou popularmente batizado de Gohan pelo povo japonês. Há dois tipos de nihon mai, uma variação com grãos mais arredondados e outro denominado como "catete", semelhante ao "agulhinha", contudo mais curto. Apesar da ocidentalização de costumes no Japão, o gohan ainda é o alimento principal nas refeições dos japoneses. E em algumas regiões o termo gohan refere-se até mesmo o momento da refeição a ser realizada.

Origem do gohan

Ao que tudo indica o gohan surgiu a mais de 3000 anos atrás, entre a era Jomon e a Era Yayoi (300 a. C. à 300 d. C), onde o grão foi introduzido no arquipélogo pelo norte da ilha de Kyushu vindas por meio das influências chinesas . O cultivo de arroz foi determinante para a mudança social e cultural dos nativos, pois foi através deste alimento possibilitou o fim do nomadismo dos povos japoneses, e o desenvolvimento da agricultura no país.

Superstições e crenças do arroz
O gohan é um alimento embasado em diversas crenças e rituais providas do Oriente. Constantemente é dado as divindades como oferenda e em diversas religiões creem que cada grão de arroz abriga 88 deuses, outros acreditam que estes variam de 7 a 108 divindades. No caso da religião shintoísta, os representantes religiosos utilizam a palha do arroz como uma maneira de sinalizar locais ou criaturas que sejam habitadas por deuses. 
Diversos festivais tradicionais ocorrem no periodo de plantio e colheita (na primavera e no outono), estas festividades acontecem no verão e servem para pedir aos deuses clima propício e boa chuva para beneficiar a produção. Sendo que no final do ano a comunidade faz
 mochi (bolinho de arroz) e comemoram com ozouni (ou sopa com mochi), para estimular a prosperidade do novo ano.
O alimento que fez a história no Japão

Por muito tempo o arroz era classificado como artigo de luxo. Isto se deve pela dificuldade no plantio do grão, que exige terra rica em nutrientes em regiões montanhosas ou frias e necessitavam de muita água para seu desenvolvimento, comumente plantada em charcos ou brejos.
Durante o período feudal o arroz tornou-se tão importante que substituiu o papel da moeda, sendo utilizada como pagamento aos samurais e utilizado como uma forma de medir a riqueza do senhor feudal, quanto mais arroz estocado; maior seria a sua fortuna. Até a era Edo o arroz branco era muito escasso, sendo a variedade mais consumida o integral ou semibranco. Este era ingerido misturado com soba (trigo sarraceno), awa (painço) ou hie (sorgo). Além desta mistura, a alimentação recebia outros ingredientes como milho, batata, feijão e nabo. O arroz branco puro era consumido somente em ocasiões especiais como no Ano Novo e Finados (Obon).




sábado, 20 de julho de 2013

Promoção Pocaplata

Destaques
        Culinária Japonesa no Restaurante Nippon com 43%OFF!

                                                          Ceviche: Peixe Branco Marinado no Limão, Azeite e Gengibre (300g);
                                   Hot Philadelphia: Salmão, Cream Cheese e Nori (8 Unidades);


Produtos de Qualidade Feitos com Salmão Premium;
   Horário de Funcionamento: de Terça a Sábado das 18h30 às 01h00; 
     Peixes Frescos com a Marca e Tradição daPeixaria Nippon a 25 Anos no Mercado!
  Ambiente Climatizado e Confortável e com 6 Anos de Existência Torna a Nippon em Exemplo de          Excelência!
 Cupons LIMITADOS, Garanta Já o Seu!
      
  Regulamento
      
 Dias da semana que você pode utilizar seu Cupom:

Ter
 Qua
 Qui
 Sex
 Sáb
        Para utilizar o seu cupom não é necessário agendamento;
        Necessário apresentar cupom na chegada;
        Válido somente para consumo no local;
         Oferta valida de terça à sábado (18h até 20h) e sexta e sábado (11h30 até 14h30);
        O cupom estará disponível em sua conta em até 48h após o pagamento;
         Cupom válido por 3 meses (de 18/07/2013 até 18/10/2013);
        Após o prazo de validade o cupom perderá o seu valor e não haverá reembolso
    Ao adquirir esta oferta, o consumidor afirma estar de acordo com os termos deste regulamento.

Regras Gerais.
          Imagens meramente ilustrativas;
         O valor total do cupom deverá ser gasto em uma única visita (não haverá troco ou crédito);
         Não cumulativo com outras promoções;
         O não comparecimento poderá implicar a perda da validade do cupom;
        O cupom estará disponível na sua conta do Poca Plata em até 48 horas após o encerramento da     oferta;
        Pode ser comprado como presente;
        Preços da data da publicação, sujeitos a alterações;
       A oferta poderá ser encerrada caso o número máximo de aquisições for atingido;
        A oferta poderá ser cancelada por motivos de força maior, sendo o dinheiro pago pelo cupom
    estornado em 100% em até 90 dias 




                      
      











   
          

                                        Molho Inglês tipo Tonkatsu

Tonkatsu é o nome de um dos pratos mais consumidos no Japão: a bisteca de porco à milanesa, acompanhada de um molho criado especialmente para a adaptação da culinária ocidental ao paladar japonês, que recebeu o nome de molho Tonkatsu. O Molho Inglês tipo Tonkatsu Tozan é ideal para uso em empanados, saladas, grelhados, molhos e churrasco. Sua formulação utiliza especiarias selecionadas que proporcionam um sabor picante e doce, com baixo valor calórico. Saboreie o Molho Inglês Tipo Tonkatsu Tozan, um produto com a qualidade e a tradição em vida saudável.

Ingredientes: Água, açúcar, vinagre, glicose líquida, molho de soja, sal, farinha de trigo, saquê, corante caramelo, amido de milho, tomate, cebola, cenoura, condimentos, alho, realçador de sabor, glutamato monossódico e guanilato de sódio, conservantes, benzoato de sódio, regulador de acidez, acetato de sódio e ácido lático, acidulante ácido cítrico.
CONTÉM GLÚTEN.



Curry.


Temos visto nossas prateleiras se encherem desse condimento amarelo muito usado para arroz e verduras. Popular, mas só em forma de pó! Por isso, quando pensamos Curry, pensamos pó. Pois aqui veremos, o que significa, de verdade!
Curry é uma palavra mundialmente popular, que provém do indiano Kari, que significa molho. Basicamente o curry é um molho muito temperado, proveniente de um composto de ingredientes, que constitui a dieta básica de um grande número de povos orientais. Suas origens são confusas, mas muitos dados apontam a Índia, uma vez que quiseram inventar um jeito de dar mais paladar a carnes e verduras que consideravam insípidas. Foi assim que tiveram a idéia de aproveitar seus hectares de especiarias e começaram a temperar seus pratos com misturas incríveis que popularizaram o país. Cada lar e/ou cozinha mói suas especiarias e as mistura com verduras, leite de coco, yogurt e amêndoas para criar as pastas dignas de cada região.
Não existe uma só receita de curry. São milhares. Depende do país e de seus povos a variedade de ingredientes. A Índia, por exemplo, tem suas variantes, também conhecidas como “Masalas”: Tandoori (pimenta vermelha, cominho e cebola) e Garam (Cominho, funcho e noz moscada), entre outras. A Tailândia, por sua vez, usa ingredientes como a cebolinha, gengibre, cebola roxa e pimentas, e os divide em três tipos segundo seu grau de ardor: amarelo (mais suave), vermelho (intermediário) e verde (mais forte). A Malásia acrescenta folhas de lima e coentro e a África usa farinha de mandioca, frutos e folhas da selva.
Enfim, o mundo do curry é interminável e todos que o comem concordam que não se pode comer o mesmo curry duas vezes, pela variação de ingredientes e pela peculiaridade da mão que o prepara.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

MULHERES PODEM FAZER SUSHI?.....

As mulheres podem ou não podem preparar Sushi e Sashimi?
Dizem que as mulheres não podem preparar sushi e sashimi por causa da temperatura das mãos, que seria mais elevada do que a temperatura das mãos masculinas. De fato o que acontece é que, aproveitaram o fato da temperatura corpórea da mulher oscilar no período fértil, para disseminar a cultura de que esta variação de temperatura afetaria o sabor do sushi.
Esta é mais uma questão cultural do que científica. O sushi e o sashimi no Japão, diferente do que imaginamos, não são como o nosso arroz e feijão, os japoneses não comem sushi e sashimi no café da manhã, almoço e jantar, esta é uma comida cara, festiva, que é comida em eventos, comemorações, em restaurantes. As mulheres no Japão, antigamente, não tinham profissão, eram única e exclusivamente donas de casa e quem prepara o sushi e o sashimi nas festas, nos eventos, nos restaurantes? Um profissional.
A preparação dos sushis e sashimis é toda artesanal, imagine se uma mulher, que tivesse um pouco mais de habilidade nas mãos do que o homem, começasse a preparar sushi e sashimi, poderia se independer financeiramente do marido, acabando com a estrutura patriarcal que eles tinham, por isso, foi desenvolvida a cultura de que a temperatura das mãos da mulher é mais elevada do que a temperatura das mãos do homem.
Para você ter uma idéia a temperatura corpórea do ser humano varia em torno de 36.5 graus, quando a mulher está no período fértil a temperatura sobe para 36.6, 36.7, 36.8 até 36.9, se passar para 37 graus a mulher está febril. O tanto que sobe é muito pouco para alterar o sabor de qualquer coisa e os médicos dizem que é a temperatura basal, de dentro do corpo, que sobe e não a temperatura das extremidades.
Independente da mão de quem quer que seja, se segurarmos um filé de peixe nas mãos por 3, ou 4 minutos o filé cozinha, e o tempo médio de contato do peixe com as mãos, na hora de preparar o sushi, é de aproximadamente 3 segundos.
Cientificamente a medicina chinesa diz que a mulher concentra calor, geralmente, no interior, por causa da gestação, e o homem concentra calor nas extremidades, por causa da proteção, logo, tanto a mulher, quanto o homem, pode fazer sushis e sashimis, desde que façam de forma adequada.